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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Parkour e Pakô-váa: a origem ancestral

German Martins Scheffer Cequinel, neto invencível, faz parkour e contou-me que o esporte foi criado por um francês, David Belle, natural do Capón Rasô-Sur-La Merde, ao centro da república fascista de Curritibá-DeltanMoro-Sur-La Merde. 

Pesquisei e descobri que na Papua-Nova Guiné existe uma prática ancestral, muito parecida, denominada de pakô-váa, uma das poucas tradições que as 850 tribos nativas dividem.

Nas Terras Altas do arquipélago - Grotaô-Godêô, Morada dos Deuses Inúteis - ocorre um festival anual de pakô-váa, durante o qual é preparado o prato típico, porcos selvagens assados em buracos, envolvidos por folhas de bananeira, com muitos legumes orgânicos e plantas funcionais - aquelas que nos fazem cagar sempre um quilo certo - que é servido exclusivamente ao vencedor da disputa, o que explica porque os melhores e mais afamados atletas de pakô-váa são sempre gordinhos da silva, ou de oliveira, como prefere outro neto inoxidável, o Chico Pedroso Cequina.

Mas, vejam vocês, o piazote German, acha que seu avô está apenas zoando, logo eu, conhecido por gregos e atleticanos como um sujeito muito sério.


Copiei a imagem daqui
German-ôô Goreôdôô Cequinôô, campeão de pakô-vàa em 2016

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