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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Eu só produzo asneiras, besteiras, porteiras, bananeiras, frasqueiras, caganeiras, casqueiras, porqueiras e tranqueiras das mais abomináveis

A propósito desta minha nauseabunda postagem, um cocozão anônimo traz esta notável opinião:

"Nunca li tanta asneira em tão poucas linhas!"

Com fulcro na legislação aplicável e pelo respeito incondicional que devo para a puta sem nome que o pariu devo reconhecer, de plano, que você tem razão, anônimo de merda das 18:07 h: eu só produzo asneiras, besteiras, porteiras, bananeiras, frasqueiras, caganeiras, casqueiras, porqueiras e tranqueiras das mais abomináveis mas, veja como são as coisas, esta copiosa, fedida e dispensável produção tem sempre meu nome, meu sobrenome e minha cara, e haverá uma singela lápide em meu túmulo: "aqui jaz Paulo Roberto Cequinel, produtor copioso e descontrolado de porcarias em geral."

Já você, um bosta a vagar pelos esgotos do anonimato, um valentão virtual que se esconde nas sombras que acolhem os sem nome, será melancolicamente enterrado na ala dos indigentes, sub-ala dos indigentes morais. 

Depois de 5 anos, espero que seus ossos sejam destinados a alguma faculdade de medicina. 

Você terá, então, alguma serventia.

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