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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O triunfo da ditadura gay: estudo fala em desaparecimento do cromossomo Y

O Serviço de Alto Falantes Ornitorrinco, ao cumprimentar os presentes nesta quermesse em louvor de São Malafaia Bolsonaro da Intolerância, deixa claro que a cruel, horrrorrrozza e malemolente ditadura gay tem data marcada para começar: daqui a 5 milhões de anos, como sumiço do cromossomo Y, todos nascerão gays, o que se constitui em afronta aos planos do deus do impossível, o qual, como todos sabemos, criou o homem a partir de um pelote de barro ungido e, logo depois, criou a mulher a partir de uma costela sancta!
São Marco Feliciano do Ódio Religioso, rogai por nós!

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Copiei de Luis Nassif

Estudo fala em desaparecimento do cromossomo Y
Por Paulo F.
Do Diário de Notícias de Lisboa

Estudo prevê extinção do sexo masculino em 5 milhões de anos
por Paula Mourato

Dado a fragilidade do cromossoma Y - gene que determina o sexo masculino - um estudo da investigadora australiana Jennifer Graves prevê que o sexo masculino esteja em extinção dentro de cinco milhões de anos.

A cientista da Universidade de Camberra explicou a sua investigação durante uma palestra na Academia Australiana de Ciência afirmando que a questão do desaparecimento do cromossoma Y é "um acidente evolutivo".

Na palestra "O Declínio e a Queda do Cromossoma Y e o Futuro do Homem", Jennifer discutiu o desaparecimento do cromossoma e as implicações para o ser humano. A cientista ainda não sabe o que vai acontecer quando o cromossoma Y desaparecer totalmente, mas faz o paralelo com uma espécie de roedor que vive no Japão que consegue reproduzir-se sem o cromossoma Y.

Recordando que os homens têm cromossomas XY e as mulheres XX, Jennifer Graves disse que a estrutura do Y apresentar-se hoje mais frágil em relação ao X. Sendo que há três milhões de anos, o cromossoma Y tinha cerca de 1400 genes, agora tem menos de 100 e a tendência é diminuir, essa fragilidade pode significar o seu desaparecimento no futuro.

Apesar da descoberta, Jennifer Graves não acredita no fim da humanidade porque a desintegração do cromossoma Y pode levar a que outro cromossoma - que ainda não sabe qual - desempenhe o seu papel originando assim uma nova espécie.

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