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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Mas era só o que me faltava: "sintásse" é o cacete!

Copiei a imagem de Língua Portuguesa


Mas era só o que me faltava, porra!

Aos 61 anos, com a bagagem despachada e no aguardo da chamada para minha derradeira viagem, devo declarar que sempre pronunciei "sintákse" e que, mais ainda, nunca ouvi ninguém falar "sintásse".

De modo que, permitam-me a dura e necessária franqueza, untem o dedão com as regras de merda da língua culta, enfiem solenemente no cuzão e rasguem.

E, no trajeto, vão para a PQP e para a Academia Brasileira de Letras!

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