A visita ao Brasil desta mercenária fez-me lembrar de 2011, creio que janeiro, quando o Nelson Motta, notório para-jornalista a serviço do PIG, publicou tremenda e horripilante denúncia: para blogar, a pobrezinha da Yoani frequentava lan-houses instaladas em hotéis de Havana e, graças à notória malvadeza dos comunistas, sempre "disfarçada de turista".
Como ela atualizava seu blog a cada dois dias, em média, e o acesso à internet é (ainda) muito caro em Cuba (e pago em dólares nos hotéis), a heroína do mundo livre - que afirmou que há dias em que não sabe se o seu filho terá alimento - disfarçava-se de turista, imagino que vestindo uma bermuda larga, uma blusa florida, uma câmera pendurada no pescoço e, é claro, pedindo um mojito em finlandês (Haluta I-Kirjain haluta mojito!), de modo que a malvada e barbuda polícia dos cubanos malvados e barbudos era sempre engambelada, "para nossa alegria" como diria o Arnaldo Jabor.
Esta "cruel dictadura" é pra lá de incompetente, vocês não acham, meninos e meninas da direita esverdeada?
Paulo Leite: Yoani, defina ser vitima do governo cubano em uma palavra?
Yoani Sanchez: Lucrativo.
PL: Como?
YS: Ah, minha cabeça está a mil com o fuso horário. Eu quis dizer sofrimento.
PL: Em 2002, dois anos após se formar em Cuba, saiu do país e foi viver na Suíça. Por que voltou àquele inferno de Cuba?
YS: Foi o Russo! Ele me dopou e, ao invés de me levar a Turquia, levou a Cuba!
PL: Ficar sem retornar a Cuba por mais de 11 meses, como foi seu caso na Suíça, você perde a condição de emigrada, assim seria deportada daquele inferno. Por que pediu ao governo cubano para rever isso?
YS: Por amor ao meu país e pelo twitter.
PL: Tem orgulho do seu twitter?
YS: Claro! Por causa dele recebo 6 mil dólares mensais da SIP e já ganhei mais de 250 mil euros em premiações. Até o Neymar gostaria de ter um twitter como o meu.
PL: Conforme publicou num dos posts mais repercutidos, dois agentes do governo cubano te espancaram violentamente em 06 de Novembro de 2009, certo?
YS: Foram brutais.
PL: Mas como conseguiu aparecer na coletiva dois dias depois sem nenhum hematoma?!
YS: Muita oração.
(com Leandro Fortes)
Como ela atualizava seu blog a cada dois dias, em média, e o acesso à internet é (ainda) muito caro em Cuba (e pago em dólares nos hotéis), a heroína do mundo livre - que afirmou que há dias em que não sabe se o seu filho terá alimento - disfarçava-se de turista, imagino que vestindo uma bermuda larga, uma blusa florida, uma câmera pendurada no pescoço e, é claro, pedindo um mojito em finlandês (Haluta I-Kirjain haluta mojito!), de modo que a malvada e barbuda polícia dos cubanos malvados e barbudos era sempre engambelada, "para nossa alegria" como diria o Arnaldo Jabor.
Esta "cruel dictadura" é pra lá de incompetente, vocês não acham, meninos e meninas da direita esverdeada?
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Copiei de Leandro FortesPaulo Leite: Yoani, defina ser vitima do governo cubano em uma palavra?
Yoani Sanchez: Lucrativo.
PL: Como?
YS: Ah, minha cabeça está a mil com o fuso horário. Eu quis dizer sofrimento.
PL: Em 2002, dois anos após se formar em Cuba, saiu do país e foi viver na Suíça. Por que voltou àquele inferno de Cuba?
YS: Foi o Russo! Ele me dopou e, ao invés de me levar a Turquia, levou a Cuba!
PL: Ficar sem retornar a Cuba por mais de 11 meses, como foi seu caso na Suíça, você perde a condição de emigrada, assim seria deportada daquele inferno. Por que pediu ao governo cubano para rever isso?
YS: Por amor ao meu país e pelo twitter.
PL: Tem orgulho do seu twitter?
YS: Claro! Por causa dele recebo 6 mil dólares mensais da SIP e já ganhei mais de 250 mil euros em premiações. Até o Neymar gostaria de ter um twitter como o meu.
PL: Conforme publicou num dos posts mais repercutidos, dois agentes do governo cubano te espancaram violentamente em 06 de Novembro de 2009, certo?
YS: Foram brutais.
PL: Mas como conseguiu aparecer na coletiva dois dias depois sem nenhum hematoma?!
YS: Muita oração.
(com Leandro Fortes)
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