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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Poemas rompendo silêncios: segunda-feira, 31/01/2011

LIBERDADE PARA OS CINCO, JÁ!

Na Mixórdia de Cuba saiba mais

Domingo, 31 de enero de 2010

Que no me dejen mirar la luna
ni el árbol seco del lento invierno,
que me prohíban prender el fuego,
jugar al sueño con la ceniza,
no significa que esta perdido
ese amor puro que con mis ojos
y con mis manos forjo y forje
para otros ojos, para otras manos.
El amor que expira no es amor.
El verdadero amor pertenece
a todo el tiempo, a la tierra toda,
sin temor enfrenta tempestades,
resiste hasta el filo de la muerte
y, como la natura, es eterno.

Domingo, 31 de janeiro de 2010

Que não me deixem olhar a lua
Nem a árvore seca do longo inverno,
Que me proíbam acender o fogo,
Brincar sonhando com as cinzas
Não quer dizer que se perdeu
Esse amor puro que com meus olhos
E minhas mãos invento
E invento
Para outros olhos e para outras mãos
O amor que acaba não é amor
O amor verdadeiro pertence
Ao tempo, à terra toda.
Sem temor de enfrentar tempestades
Resiste até o fio da morte
E como a natureza, é eterno.

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